Por onde anda Renée de Vielmond? Atriz brilha na reprise de Paraíso Tropical

Com a passagem de Paraíso Tropical (2007) pelo Vale a Pena Ver de Novo, muitos espectadores questionam: por onde anda Renée de Vielmond, a atriz que dá vida a Ana Luísa Cavalcanti?

A novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares marcou a despedida de Renée da TV. Após emendar trabalhos entre os anos 1970 e 1990, ela optou por se dedicar aos estudos, retornando apenas para ‘Paraíso’. A última aparição pública da artista se deu em 2018; na ocasião, ela confirmou a aposentadoria das telas e dos palcos.

Destaques

Renée de Vielmond iniciou a carreira artística através do circo, na companhia de familiares. Em 1968, aos 16 anos, foi convidada pelo diretor teatral Antunes Filho para o teste que lhe rendeu a protagonista do filme Compasso de Espera. Três anos depois, emplacou a primeira novela, Meu Pedacinho de Chão.

A atriz brilhou em Escalada (1975), como par romântico de Tarcísio Meira. Em Anjo Mau (1976), conheceu José Wilker, com quem se casou. Os dois, pais de Mariana, se desentenderam com a produção da trama por conta dos perfis pouco elaborados de seus personagens.

Apesar da frustração com Anjo Mau, Renée seguiu na televisão, em títulos como Pecado Rasgado (1978), Brilhante (1981), Eu Prometo (1983), Barriga de Aluguel (1990), Pátria Minha (1994) e Explode Coração (1995). Na Manchete, atuou em Novo Amor (1986) e Olho por Olho (1988).

A última novela

Após nove anos longe da telinha, Renée de Vielmond voltou à ativa em Paraíso Tropical. Ana Luísa, a mulher enganada por Antenor Cavalcanti (Tony Ramos), foi a grande atração do primeiro terço da narrativa, especialmente após o envolvimento dela com Lucas (Rodrigo Veronese).

Apesar do sucesso, Renée optou por seguir a vida fora dos holofotes. Em 2018, em entrevista ao canal Dez Minutos de Arte, do YouTube, ela comentou os estudos em História, curso no qual se graduou através da PUC – RJ, e confirmou a aposentadoria como atriz:

“Eu encerrei o primeiro ato da minha vida e agora estou vivendo o segundo ato. Eu acho que tive bons momentos na minha carreira e, aí, eu fiz uma transição boa, eu acho, satisfatória da vida profissional para a aposentadoria e eu decidi parar, simples assim. Fiz uma boa escolha quando me aposentei”.

Confira: