O domingo (8) foi nostálgico… Luciano Huck recebeu João Augusto Liberato e João Guilherme Silva na Batalha do Lip Sync, destaque do Domingão. Os convidados reverenciaram os respectivos pais, Gugu Liberato e Fausto Silva. E Huck aproveitou para homenagear dois dos maiores apresentadores da TV brasileira, protagonistas da mais acirrada disputa entre Globo e SBT.
O canal de Silvio Santos, aliás, aproveitou a proximidade do Dia das Crianças para revisitar o Foguetinho, famoso quadro do Domingo no Parque. A turma do Picapau Amarelo dividiu o Qual é a Música com o Gato Galáctico, fenômeno do YouTube. O programa do “patrão”, agora conduzido por Patricia Abravanel, está no embalo saudosista desde a celebração dos 60 anos em junho último.
Antes desacreditados, Luciano e Patricia conquistaram a audiência com o olhar carinhoso para o passado. Mais do que isso: tanto o Domingão quanto o PSS buscam aliar a história da TV às figuras do presente, fazendo jus a quem veio antes e evidenciando quem chega. A fórmula faz das duas atrações as melhores alternativas para o domingo.
O caminho é seguro, inclusive, para Luciano Huck e Patricia Abravanel. As reverências aos antigos ocupantes dos postos que cabem a eles auxiliam a identificação com o público e denotam o respeito de ambos pelos antecessores – o que também contribui para a imagem dos dois, antes arranhadas pela proximidade com o meio político e falas equivocadas.
Deixa ele passar
Após Justiça 2, e às vésperas do início das gravações de Renascer, Xamã se dedica a Maníaco do Parque, filme original Amazon. O ator e músico interpreta Nivaldo, dono de uma oficina de motos e chefe de Francisco de Assis Pereira, que estuprou e matou sete mulheres e aterrorizou São Paulo no final da década de 1990. Silvero Pereira interpreta Francisco; o longa, com lançamento previsto para o ano que vem, conta também com Bruno Garcia, Giovanna Grigio e Mel Lisboa.
Em alta
Ivete Sangalo, fora do TP, é outra coisa. A participação da cantora e apresentadora no Caldeirão de sábado (7) foi divertidíssima! Coube a Veveta quebrar o melodrama de Marcos Mion, que celebrou dois anos à frente do programa ainda preso no enredo de recém-contratado em êxtase. Aliás, roteiro também é o problema do Pipoca com Ivete. Uma figura espontânea como ela não precisa mais do que boas companhias para render.
Em baixa
O capítulo de sábado de Terra e Paixão pareceu reprise. Aline (Barbara Reis), com um punhado de terra nas mãos, prometeu recuperar a propriedade. Nada diferente do que vimos na primeira semana. A protagonista plantou, mas não colheu. E a novela não andou… A Globo anuncia mais “revelações”, que, assim como as anteriores, não devem dar em nada. A falta de um arco dramático longo está cada dia mais evidente.
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