O Canal Viva entra 2024 com duas estreias: Sinhá Moça (2006) e Andando nas Nuvens (1999). Ao longo do próximo ano, o Viva deverá ter outros três lançamentos, nas faixas que abrigam, atualmente, História de Amor (1995), Direito de Amar (1987) e América (2005).
Estreias de janeiro
A segunda versão de Sinhá Moça, clássico de Benedito Ruy Barbosa, substitui Escrito nas Estrelas (2010) no próximo dia 1°, às 15h30. Débora Falabella responde pelo papel-título, uma heroína abolicionista em conflito com o pai escravocrata, Coronel Ferreira, o Barão de Araruna (Osmar Prado).
A trama que conta também com Danton Mello, Patricia Pillar, Bruno Gagliasso, Isis Valverde, Eriberto Leão e Vanessa Giacomo chega ao fim em agosto. A sucessora ainda não está definida. Considerando os últimos títulos, o canal deverá investir em outra produção dos anos 2000 e 2010.
Andando nas Nuvens ocupa a vaga de Corpo Dourado (1998), às 13h, no dia 22 do próximo mês. Será a primeira reapresentação da novela assinada por Euclydes Marinho, com Marco Nanini na pele do protagonista Otávio Montana. O despertar do personagem após 18 anos em coma é o ponto de partida do enredo.
No elenco, Cláudio Marzo, Susana Vieira, Debora Bloch, Vivianne Pasmanter, Mariana Ximenes e Marcos Palmeira. É bem provável que, na sequência, o Canal Viva invista em outra narrativa exibida às sete, na década de 1990. Cara & Coroa (1995) e Salsa e Merengue (1996) estão entre as apostas da web.
O que vem por aí?
A faixa dedicada ao autor Manoel Carlos, 12h15, que conta com História de Amor, vai abrigar outro folhetim a partir de abril. Ainda não há informações sobre a substituta. Maneco é autor de Viver a Vida (2009), sempre solicitada pelos assinantes do Viva. Uma re-reprise, como Felicidade (1991), não pode ser descartada.
Direito de Amar chega ao fim em junho. O horário das 14h40 foi ocupado, nos últimos anos, por títulos dos anos 1980. Recentemente, a Globo solicitou o registro de Corpo a Corpo (1984), de Gilberto Braga, na Ancine – uma das etapas necessárias para a transmissão no canal pago.
Em julho, América sai de cena. O folhetim que o Viva exibe às 23h, certamente, terá outro título do horário das nove com sucessor. Da década de 2000, como opções, Celebridade (2003), de Gilberto Braga; Belíssima (2005), de Silvio de Abreu; e Duas Caras (2007), de Aguinaldo Silva.
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