Vilã de Mar do Sertão marca presença na próxima novela das seis

Debora Bloch está escalada para trama com estreia prevista para abril de 2024

Debora Bloch como Deodora em Mar do Sertão (Estevam Avellar / Globo)

O universo de No Rancho Fundo, próxima novela das seis, está intimamente ligado ao de Mar do Sertão (2022). Tanto que vários personagens do trabalho anterior do autor Mário Teixeira e do diretor artístico Allan Fiterman vão pintar na nova trama, com estreia prevista para abril de 2024. É o caso de Deodora, vilã interpretada por Debora Bloch.

Diferente de Gloria Perez em Travessia (2022), que alocou Helô (Giovanna Antonelli) e Stenio (Alexandre Nero) na narrativa sem considerar a história deles em Salve Jorge (2012), a volta de Deodora estará ligada ao desfecho dela em Mar do Sertão. A bandida terminou o folhetim presa, após causar a morte do próprio filho, Tertulinho (Renato Góes).

O que vem por aí

Em No Rancho Fundo, Deodora deve intervir na trama de Zefa (Andrea Beltrão) e Tico Maciel (Eduardo Moscovis), pais da mocinha Quinota.

Livremente inspirada em A Capital Federal, peça de Artur Azevedo, No Rancho Fundo explora o choque cultural e social de Quinota e família. Os Leonel saem de Lasca Fogo, no Cariri paraibano, para Lapão da Beirada, cidade grande onde vive Marcelo, rapaz que “aproveitou da pureza” da protagonista.

Na metrópole, Quinota se encanta por Artur. Uma jazida de pedras turmalina paraíba também está no caminho da jovem.

E tem mais!

Mar do Sertão - Welder Rodrigues
Welder Rodrigues como Sabá Bodó em Mar do Sertão (João Cotta / Globo)

Além de Deodora, No Rancho Fundo contará com outros tipos de Mar do Sertão. Sabá Bodó (Welder Rodrigues), ex-prefeito de Canta Pedra, deve participar, assim como a fofoqueira Cira (Suzy Lopes) e o ex-delegado Floro Borromeu (Leandro Daniel).

Em alta

Ana Hickmann deu um depoimento forte e emocionante à edição de ontem (26) do Domingo Espetacular.

A apresentadora desabafou sobre a violência física, psicológica e patrimonial que sofreu de Alexandre Correa, de quem está se divorciando. Ana também detalhou as agressões que ela, a mãe e os irmãos sofreram do pai.

Destaque também para Carolina Ferraz, que soube questionar e, acima de tudo, ouvir a colega da Record.

Em baixa

A Globo insiste no Vai que Cola nas noites de domingo enquanto outras atrações dos canais pagos ficam restritas a horários ingratos e resumos no Fantástico.

Caso do Que História é Essa, Porchat?, sempre relegado às madrugadas de quarta-feira, após o futebol e o Segue o Jogo. E do Chegadas e Partidas, de Astrid Fontenelle, compactado no dominical de Maju Coutinho e Poliana Abritta.

A faixa comporta estes e outros formatos, bem mais atraentes que o humorístico hoje praticamente reduzido à gritaria do elenco.

Escrito por Duh Secco

Sou apaixonado por TV e novelas desde a infância. Passei pelo blog Agora é Que São Eles e pelos sites Canal VIVA, RD1 e TV História. As análises, informações exclusivas e matérias sobre bastidores de produções do passado e do presente se estenderam às redes sociais. Agora, me dedico a um espaço próprio, sempre empenhado em levar o melhor do audiovisual aos que me acompanham.

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Ana Hickmann abre o jogo em entrevista: “Machucada durante muito tempo”

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